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Intervalo de ano de publicação
1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1282-1284, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482145

RESUMO

Pereskia grandfolia Haw, popularmente conhecida no Brasil como ora - pro - nobis, é considerada planta medicinal, classificada como uma hortaliça folhosa não convencional. É de fácil cultivo e propagação, de sabor agradável, rica em proteína. Pesquisas experimentais e clínicas têm reforçado a importância do manganês na saúde humana. O trabalho teve como objetivo avaliar a presença do micronutriente manganês nas folhas, no caule e nas flores da P. grandfolia Haw. A análise do mineral foi realizada utilizando espectrofotometria de absorção atômica acoplado a UV visível. Foi observado maior quantidade de manganês nas folhas da hortaliça (63,6 mg/kg). No caule 1,9 mg/Kg e nas flores não foi encontrado este mineral. Portanto, ora-pro-nobis pode complementar as necessidades diárias de manganês.


Assuntos
Cactaceae/química , Manganês/análise , Micronutrientes/análise , Minerais na Dieta/análise
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1463-1466, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482183

RESUMO

O excesso de Cr nas plantas pode provocar inibição no crescimento das plantas, clorose nas folhas, desequilíbrio nutricional e alteração na germinação das sementes, sendo também altamente tóxico para humanos. Objetivou-se avaliar a germinação de sementes de feijão submetidas a diferentes fontes de Cr, em câmara germinadora durante 9 dias. As fontes de Cr utilizadas: cromato de potássio e dicromato de potássio, em 128 subamostras em soluções de concentrações crescentes de Cr (0, 5,10, 20, 45, 90, 200 e 400 mg L-1). Realizou contagem de sementes normais, anormais e mortas. Conclui-se que sementes de feijão submetidas ao dicromato de potássio germinam 47,5% em média, sem efeitos prejudiciais ao seu desenvolvimento, com apenas 0,87% de sementes anormais e 1,6% em média de sementes mortas, ambas com tolerância de até 400 mg L-1.


Assuntos
Compostos de Cromo/efeitos adversos , Contaminantes Químicos em Alimentos , Phaseolus/crescimento & desenvolvimento , Sementes/crescimento & desenvolvimento , Oligoelementos/efeitos adversos , Poluentes do Solo/efeitos adversos
3.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2657-2661, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482311

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de adaptação de Staphylococcus aureus ao óleo essencial (OE) de canela cássia (Cinnamomum cassia). Primeiro determinou-se a Concentração Mínima Bactericida (CMB) do OE de C. cassia utilizando a técnica de microdiluição. Em seguida as células de S.aureus foram expostas a concentrações subletais do OE de C. cassia(CMB/4 e CMB/8) por um período de 6h e testadas frente a diferentes concentrações do OE (CMB/2; CMB; 1,2CMB; 1,4CMB; 1,6CMB; 1,8CMB e 2CMB), estas foram incubadas e plaqueadas em TSA (Ágar Triptona de Soja) empregando a técnica de microgotas. As células de S.aureus apresentaram uma nova CMB, maior que a anterior, portanto foram classificadas como capazes de se adaptarem ao OE de C. cassia. Após a exposição a concentrações subletais do OE, a CMB foi de 0,0744%. Os resultados evidenciam a importância de se utilizar a concentração adequada do antimicrobiano para evitar a adaptação do microrganismo.


Assuntos
Adaptação a Desastres , Antibacterianos/administração & dosagem , Cinnamomum , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Técnicas Bacteriológicas/métodos , Óleos Voláteis
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